O Video Game Awards, uma das maiores premiações do mundo dos jogos eletrônicos já tem data marcada para acontecer: 10 de dezembro. E como já é tradição, além de eleger os melhores títulos do ano que passou, o evento também serve de palco para a revelação de novidades sobre alguns dos principais títulos que estão por vir.
Na lista para esse ano, estão previstas novidades sobre um novo game da BioWare, a revelação de um novo título de Alan Wake e informações sobre Metal Gear Solid: Rising. As primeiras imagens destes títulos, porém, devem sair já na semana que vem, na nova edição da revista americana GameInformer.
Os organizadores do Video Game Awards também revelaram a lista de indicados para Melhor Game do Ano. O vencedor será escolhido pela votação do público e revelado no palco do evento, que será transmitido ao vivo pelo canal americano Spike TV. Confira a lista de nominados:
Quer algo para pensar entre uma partida de FIFA 12 e uma incursão aos calabouços de Dark Souls? Então lá vai: segundo o periódico England Journal of Medicine, adultos que se envolvem frequentemente em atividades de estímulo mental são 63% menos propensos a desenvolver qualquer tipo de demência. De fato, estudos da Universidade de Michigan provaram que adultos que encaram games de desafios mentais durante todos os dias, por várias semanas, aumentam dramaticamente o poder de memória.
Mas os estudos acima parecem ser ainda apenas a ponta do iceberg virtual que representa o real papel dos video games na sociedade contemporânea. Em suma, as perguntas seriam: os video games realmente estão nos deixando mais inteligentes? Como mensurar os reais benefícios da jogatina diária no desenvolvimento de crianças e adultos? Quais seriam os reveses de se passar toda uma tarde esquentando o sofá e distribuindo headshots em Call of Duty?
De fato, as críticas são muitas, e há atualmente material suficiente (e devidamente embasado) para formar opiniões diametralmente opostas. Por um lado, os jogos eletrônicos são tratados como agentes messiânicos, muito mais propensos a desenvolver o seu raciocínio lógico e a sua acuidade visual do que aquele velho pião que o seu avô jogava.
Por outro, há quem diga que as pesquisas conduzidas trazem problemas metodológicos sérios, do tipo que poderia afetar drasticamente as conclusões obtidas. Por fim, pesquisas recentes tem demonstrado que, talvez, não seja uma ideia tão boa assim deixar uma criança ainda em tenra idade se aventurar pelo território viciante das realidades virtuais. Convêm das uma olhada em cada um desses pontos de vista.
Do raciocínio lógico às pesquisas médicasMais esperto, mais experiente, mais saudável
Possivelmente, poucas formas de mídia são tão duramente atacadas pela crítica especializada (ou nem tanto assim...) quando os video games — excetuando-se, talvez, a indústria de filmes “adultos”. Jogadores inveterados são normalmente catalogados como preguiçosos, inaptos e socialmente desajeitados.
Entretanto, contrariando a sabedoria popular, é possível que todas essas suas horas de jogatina não estejam apenas queimando neurônios. De fato, vários estudos apontam para as experiências de aculturamento — já que é possível ir da Segunda Grande Guerra ao Egito antigo em um simples “liga/desliga” do console —, de treinamento mental e mesmo de desenvolvimento para o trabalho.
Confira abaixo alguns bons argumentos antissenso comum (conforme listado pelo site CNNTech):
Tentativa e erro, sem passar por nenhum momento constrangedor
Video games são mais interativos e absorventes que a maioria das formas de entretenimento, como o cinema ou a TV. Basicamente, isso ocorre porque há, conforme afirmam os adeptos da ideia, um comprometimento maior, já que o observador (o jogador) se mantém ativa e entusiasticamente envolvido com tudo o que ocorre dentro da tela da TV.
A visão acima é defendida, por exemplo, por James Paul Gee, autor do livro “What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy” (O Que os Video Games Tem a Nos Dizer Sobre Aprendizado e Alfabetização). Gee argumenta que diversões digitais promovem um aprendizado mais substancial. “Bons video games são sistemas complexos que os jogadores devem aprender a lidar de forma reflexiva e estratégica”, afirmou o escritor ao jornal britânico The Guardian.
Segundo ele, muitas crianças passam em exames de Biologia e Física... Mas poucas tem a capacidade de aplicar. De fato, o treinamento disponível nos video games parece fornecer um material substancial para a forma humana de aprendizado por excelência: a tentativa e erro. Afinal, um erro em God of War ou Civilizationé provavelmente bem menos constrangedor ou dramático do que seria na vida real.
Treinamento para o trabalho
Diversas empresas e universidades tem apostado cada vez mais fichas nas simulações interativas e nas formas de realidade virtual para o treinamento de pessoal. Cisco, NASA, exércitos, IBM e organizações governamentais utilizam cada vez mais formas de aprendizado interativo.
Vale aqui o exemplo citado pelo CNNTech: o colégio Loyalis, de Ontário (Canadá) ofereceu a um grupo de estudantes uma simulação da divisa entre EUA e Canadá, na qual eles deveriam atuar como guardas de fronteira. Ao final, os resultados nos testes saltaram de 56% para 95%. Há também a pousada Hilton Garden, que utiliza um jogo tridimensional do PSP para treinar os empregados com clientes virtuais.
Estudos médicos
Eis um assunto bastante batido, mas que vale a ser citado. A tecnologia desenvolvida para os games tem sido cada vez mais explorada em pesquisas médicas das mais variadas áreas — basta lembrar do Kinect, que tem sido um verdadeiro arauto da tendência desde o seu lançamento. Conforme afirmou o diretor do Duke University’s Human Simulation and Patient Safety Care, Dr. Jeffrey Taekman, “jogos sérios e ambientes virtuais são o futuro da educação”.
Nem tudo são benefícios no mundo pixelizadoProblemas metodológicos e uma idade mínima para a jogatina
É provavelmente tentador enxergar nos games o messias do aprendizado e da elevação geral da inteligência humana. Entretanto, há, é claro, quem conteste esse papel dos jogos eletrônicos.
Em sua publicação “Do Action Video Games Improve Perception and Cognition?” (Os Jogos de Ação Melhoram a Percepção e a Cognição?), para o periódico Frontiers in Psychology, o psicólogo Walter R. Boot sugere problemas na forma como boa parte das pesquisas é conduzida. “Imagine que você é recrutado para participar de um estudo em razão das suas capacidades com games, e o estudo consiste em tarefas ligadas ao computador. Se você sabe que foi recrutado por ser umexpert, a demanda característica das situações de experimento vão motivá-lo para uma boa performance”, afirma Boot.
Ele continua: “em contrapartida, um não-jogador selecionado sem a menção a games não experimentará essa demanda, então será menos motivado. Quaisquer diferenças de rendimento, portanto, seriam análogas ao efeito placebo”.
Video game? Melhor esperar pelo sétimo aniversário
A questão sobre uma idade mínima para ingressar na jogatina foi levantada durante a última edição da CES (Consumer Eletronics Show) em Las Vegas (Nevada, EUA). De acordo com vários pesquisadores, os jogos eletrônicos deveriam ser apresentados às crianças apenas após os sete anos, a fim de não comprometer o desenvolvimento mental. “Se você observar crianças em um computador, verá que a maioria delas apenas aperta freneticamente as teclas e move o mouse o mais rápido possível. Isso me lembra ratos em um laboratório”, afirmou a psicóloga educacional Jane Healy.
Nem tanto... Nem tão pouco
Que os video games sejam alvo de elogios e críticas, praticamente em igual medida, é algo que possivelmente não deveria surpreender ninguém. Afinal, trata-se de um formato de mídia em ascensão vertiginosa, e que tem ocupado cada vez mais espaço no cotidiano — bem distante da curiosidade tecnológica dos primeiros anos.
Entretanto, parece valer ainda a boa ideia defendida desde os primórdios da filosofia ocidental: o equilíbrio deve prevalecer. Afinal, parece pouco atraente a ideia de se tornar um rato de laboratório com problemas cardiovasculares pela falta de exercícios físicos, certo? Enfim.
A Rocksteady está aproveitando os últimos dias antes do lançamento de Batman: Arkham Citypara incendiar ainda mais a ansiedade dos jogadores. Além do trailer de lançamento, a desenvolvedora também trouxe mais novidades sobre a jogabilidade geral do título, com informações sobre a exploração vertical — um dos focos da sequência.
Sefton Hill, diretor do game, comentou que um dos maiores alvos da equipe de desenvolvimento é a navegação e a habilidade de Batman para explorar Gotham City. “Nós queremos deixar tudo o mais excitante e divertido possível”, comentou Hill, em entrevista ao Official PlayStation Blog.
Hill garante que o jogo está muito maior, principalmente em relação à expansão vertical. O diretor afirma que os jogadores poderão se locomover livremente entre os prédios, utilizando a capacidade de planar e o gancho retrátil, que, combinados, permitem uma exploração quase sem fim e muito natural.
O diretor ainda declara que Batman terá 12 ferramentas no total, incluindo itens de Batman: Arkham Asylum, que receberão atualizações e novas habilidades. E mesmo com novas adições, Hill comenta que o título será bem acessível, embora ofereça muita profundidade para quem estiver buscando algo mais complexo. Batman: Arkham City chega às lojas nesta semana, nas plataformas PlayStation 3, PC e Xbox 360.
Considerado por muitos o melhor game de um super-herói até hoje, Batman: Arkham Asylum colocou o Homem-Morcego numa batalha intelectual e física contra seu arqui-inimigo, o Coringa. O jogo teve um desfecho que deixava o Palhaço do Crime praticamente entre a vida e a morte...
Batman: Arkham City irá desenvolver a sua história cerca de 18 meses depois de Arkham Asylum, num espaço cerca de 5 vezes maior que Arkham Asylum. Nesse imenso espaço (Arkham City), os criminosos deambulam pelas ruas, enquanto o gang do Enigma andam à solta usando mascaras do seu chefe. Batman encontra-se mais ágil, tem todas as armas de Arkham Asylum e algumas delas encontram-se melhoradas.
Em Battlefield 3, o campo de batalha é destrutível. Isto significa que você pode destruir edifícios, demolir coberturas, e até mesmo atirar através de paredes para eliminar aquele cara agachado atrás da janela no terceiro andar. Confira o novo vídeo que mostra toda essa destruição do Battlefield 3!
Battlefield 3 terá um cenário tão destrutível quanto BFBC2 ou até mais, apesar que no beta essa destruição era um pouco limitada, porém na versão final do jogo a Frostbite 2 estará em pleno funcionamento, tornando o cenário muito parecido com a realidade, ou seja, praticamente quase tudo poderá ser destruído.
Paredes explodem, construções desmoronam. Isso é Battlefield 3.
Existem algunas televisores que superam em número de pixels a resolução FullHD, como certos modelos da LG e da Samsung e o monitor da Eizo, com 4096 x 2160 pixels. Além do projetor da Sony, o VPL-VW1000ES, capaz de exibir imagens em resolução quatro vezes superior à FullHD (4K). Tantos números esbarram na questão do conteúdo: o que pode ter qualidade tão superior para aparecer nessas TVs? A Sony tem a resposta.
Durante a feira CEATEC, no Japão, a companhia anunciou que o PlayStation 3 receberá uma atualização de firmware no início de 2012 que permitirá ao console exibir imagens estáticas em 4K.
Conforme o Engadget, existe uma revista virtual na PlayStation Store do Japão, a PlayView, que suporte 4K e 3D. No entanto, a atualização permitirá aos usuários visualizar qualquer imagem capturada em ultra resolução, como fotos de férias e viagens, por exemplo.
A novidade, embora ainda restrita a imagens estáticas e fotografias, abre os caminhos para a exibição de vídeos em 4K. Resta esperar o que a Sony irá demonstrar na CES, que ocorre em janeiro.
A tecnologia agora estara mais proxima de ser integrada em games,vão poder integrar conteudo com base "PlayView" em games atraves da "libraries" no PS3 q permitem chamar a imagem partindo do game e definir o tamanho q sera exibido O primeiro uso das novas adições ao PlayView chegam atraves de 2 revistas digitais da Plub Series, com suporte a 4k e 3D
Pra quem não conhece, a PSN japonesa oferece conteudo como revistas, manuais, detonados, mangas e etc com base em PlayView
Para surpresa de todos a Beta de Battlefield 3 foi disponibilizada antes do esperado . Os jogadores que embarcarem na fase de testes poderão experimentar o modo Rush, no mapa Operation Metro.
Vale lembrar que, por enquanto, o acesso ao Beta está limitado aqueles jogadores que adquiriram Medal of Honor Limited Edition e Tier 1, ou ainda quem realizou a compra antecipada do jogo via Origin. O download tem 1173 MB e, ja está disponível na PS Store do PS3.
Segundo o diretor de gameplay da DICE, Gustav Halling, as chaves estão sendo enviadas por email para os usuários de Xbox 360 e PC desde às 8h da manhã. O designer, porém, explica que o sistema automatizado envia alguns milhares de seriais para o Beta por hora e não há como saber em que momento um usuário específico irá recebê-la. A empresa, porém, garantiu que todos os elegíveis poderão particiar da versão de testes em algum momento.
Conheça os menus de Battlefield 3
Diversos felizardos estão, neste momento, testando a Beta de Battlefield 3. Com isso, diversas imagens não oficiais do título começam a surgir por todos os cantos da internet. Esta sequência, em especial, dá aos gamers a primeira olhada na interface de usuário do título, com os menus do modo multiplayer e opções de personalização de vídeo.
Confira a galeria abaixo, que contém todas as imagens, cortesia do fórum Battlefieldo.
A Valve planeja lançar um período de testes Beta para o Seu Counter-Strike: Global Offensive no início do mês que vem. Em entrevista ao site Thereticule, o roteirista Chet Faliszek que o período estará disponível para os participantes que receberam códigos de acesso durante o evento Eurogamer Expo, bem como para a comunidade de jogadores profissionais.
Entretanto, Faliszek revela que a ideia é aumentar gradualmente o número de ingressos, de forma que, ao final de 2011, os testes estejam abertos a todos os jogadores. Counter-Strike: Global Offensive deve ser lançado em algum momento de 2012.
e você for à Rodoviária do Tietê, da Barra Funda ou nos aeroportos paulistanos, cuidado: você pode acabar encontrando o Max Payne que chega na terra da garoa para a terceira parte da sua história
E para mostrar a São Paulo da Rockstar e o Max Payne sem cabelo, que é quase um Bruce Willis, um vídeo foi divulgado. Não tem muitos detalhes do game - que sairá para PC, PS3, 360 em março de 2012 - mas pelo menos mostra o motivo do Max estar com esse cabelo raspado.
Para quem não conhece, Max Payne é uma excelente série policial que já contou com dois episódios nos tempos de ouro do Playstation 2 (os dois primeiros títulos também tiveram versões em PC). Com uma história policial digna de cinema cult e o efeito ?Matrix? do bullet time, a série conquistou seu grupo de fãs que agora aguardam o investigador trazer sua ação na Sé, Interlagos, Itaquera...
O Jenkey um dos maiores programadores que se tem ultimamente quando a questão é Pro Evolution Soccer, após ter conseguido liberar 72 times para a segunda demo do game, agora simplesmente ele conseguiu liberar todos os modos de jogo do PES e isso tudo somente na demo, vejam o vídeo e confira essa proeza realizada por ele.
Dou aqui os devidos creditos ao Muller Bento do blog proedit sul, pois foi atraves dele que fiquei sabendo dessa noticia e visitem o site do Jenkey para saberem um pouco mais sobre ele.
Os donos de PlayStation Vita poderão jogar games junto com donos de PSP, desde que localmente. Essa ótima notícia para quem tiver algum dos portáteis da Sony traz pelo menos duas melhorias para os usuários. Primeiramente a vida útil do PSP vai ganhar um aumento de tempo, já que quem tem o portátil antigo da Sony vai poder usá-lo ativamente em conexão multiplayer contra o vindouro aparelho.
Em segundo lugar, a aceitação do Vita tende a ser muito boa, ao contrário do que acontece com o sistema StreetPass do novo rival tridimensional da Nintendo. A integração do novo pequeno console com o antigo aumenta consideravelmente o número de pessoas para interação.
Segundo o site Siliconera, a medida será muito aproveitada no Japão, cujos usuários já fazem bastante uso da função multiplayer do PSP, principalmente com o game Monster Hunter Portable. O lado ocidental do mundo vai ter as mesmas possibilidades.
PlayStation Vita pode chegar ao Ocidente em 28 de fevereiro
Apesar de a Sony ter divulgado somente a data de lançamento do PlayStation Vita no Japão no dia 17 de dezembro , um possível deslize da companhia pode ter revelado o dia em que o aguardado portátil chegará ao Ocidente. Segundo o site Just Push Start, um texto erroneamente publicado no Blog do PlayStation afirmava que o sucessor do PSP estaria disponível nos Estados Unidos no dia 28 de fevereiro de 2012.
A mensagem, no entanto, foi retirada logo em seguida, mas não rápido o suficiente para evitar que muita gente lesse a informação vazada. Os rumores acreditam que a postagem foi feita antes da hora, o que pode significar que o anúncio oficial pode ocorrer nos próximos dias. Além disso, a Sony não confirmou a data.
Cartões de memória do Vita ganham preço (salgado) no Japão
A fim de reduzir os custos na produção do PlayStation Vita, a Sony resolveu deixar certas características de fora. Por exemplo, os cartões de memória do portátil, que serão necessários para armazenar jogos e demais conteúdos — a memória interna do Vita é mínima. Mas quanto exatamente esse recurso “opcional” vai custar? Bem, segundo informações liberadas recentemente pela companhia, não será pouco.
Em release de imprensa, a Sony anunciou que os cartões de memória do PlayStation Vita serão disponibilizados com quatro espaços de armazenamento: 4 GB, por 2.200 ienes (cerca de R$ 50),8 GB, por 3.200 ienes (aproximadamente R$ 70), 16 GB, por 5.500 ienes (cerca de R$ 120) e, caso você realmente tenha muita coisa para guardar, 32 GB, por 9.500 ienes (aproximadamente R$ 210).
Naturalmente, é possível esperar que esses valores sofram reajustes com a chegada do aparelho no ocidente — algo bastante necessário, se considerada a promessa de uma biblioteca de jogos disponível inteiramente via download. Conforme observou o site VG247, quem comprar o Vita não necessariamente estará preso à linha de produtos oficial do console. De fato, é bem possível que terceiros passem a oferecer versões alternativas do dispositivo... Embora não necessariamente com a mesma qualidade.
